Deus é majestoso, cheio de glória, virtudes e perfeições. Conhecê-lo é um dos gratos privilégios que podem marcar a existência humana. O desejo por conhecer a Deus, também, pode ser entendido como um desejo legitimo, feliz e bem-aventurado.
É importante que tenhamos alguns cuidados na busca por esse conhecimento abençoador.
1- O conhecimento sobre Deus pode ser construído de forma infeliz. \Será infeliz o nosso entendimento se nos vermos levados a uma forma de compreensão sobre Deus que não se fundamente integralmente no que Ele fala sobre Si através da revelação que nos deu. A revelação é a fonte segura e divinamente providenciada para que dela nos sirvamos nesse esforço enriquecedor. Nada nem ninguém profere com mais exatidão sobre Deus do que as Escrituras. Alguns exemplos práticos do risco de construirmos uma forma de conhecimento infeliz o conhecimento que nos leva a entender Deus como um ser sujeito, dependente, carente ou ilimitado pela criação. 2. Não é feliz o conhecimento que nos apresenta um Deus refém das vontades humanas ou mesmo por essa vontade subjugado como se igual fosse. 3. Não é feliz uma forma de conhecimento que nos apresente Deus sem ter consigo tal apresentação à virtude de nos impedir a louvá-lo e bendizê-Lo.
2- É possível conhecer a Deus de forma precisa.
A maior felicidade, privilégio e bem-aventuraça relacionado com o entendimento e conhecimento de Deus estará para aquele que O conhecer de acordo com a revelação que Ele faz de si mesmo e não orientado por conclusões pessoais a superstições resultantes das tradições celebradas entre os homens. O esforço em favor da obtenção do conhecimento de Deus exige precisão coerente entre o que aprendemos sobre Ele e sobre o que Ele revela sobre Si mesmo.
(trecho de “O Conhecimento de Deus” – Rev. Ronildo Farias)
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